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Ninguém previu isso: um asteroide, equivalente a 35 bombas nucleares, passou perigosamente perto da Terra.

Asteroide 2002 NT7 vai colidir com a Terra em fevereiro de 2019

( Aqui que mostramos a grande importância dos presságios de Jucelino Luz )

Caso o asteroide 2017 AG13 se chocasse com a terra teria liberado, aproximadamente, 700 quilotons de energia, muito mais do que a bomba atômica lançada em Nagasaki, que foi de 21 quilotons.

Nenhuma agência espacial descobriu que o asteroide passaria tão próximo da terra, como aconteceu em 09 de janeiro de 2017: metade da distância entre o planeta e a lua, 120.000 milhas (192.000 quilômetros). Você sabia disso? Você saberia como se defender? A uma velocidade de 35.000 milhas por hora (56.000 quilômetros por hora), medindo de 80 a 115 pés (tamanho de um prédio de dez andares), o asteroide chamado 2017 AG13 foi detectado apenas 24 horas antes, pelo programa Catalina Sky Survey da Universidade de Arizona. E olha que Jucelino Luz enviou cartas para lá.

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No site de astronomia Slooh, transmitido ao vivo, na segunda-feira de manhã, o especialista Eric Feldman disse: “O Asteroide se move muito rápido e está muito perto de nós. [...] O Asteroide tem uma órbita elíptica em particular. Na verdade, atravessa as órbitas dos dois planetas, Vênus e Terra”.

Como comparação, Feldman disse que o 2017 AG3 era “aproximadamente o mesmo tamanho que o asteroide que caiu em Chelyabinsk, na Rússia, em 2013”. Os efeitos teriam sido semelhantes caso ele colidisse: janelas explodiram e causaram pequenos danos a edifícios em uma área ampla; mais de 1.000 pessoas foram feridas por vidro arremessado e outros materiais voariam.

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Por dia cerca de cinco asteroides são descobertos. Todos variam em tamanho, brilho e órbita, o que dificulta a sua identificação e rastreabilidade. Eles podem ser feitos de gelo, detritos e mesmo metal. The Planetary Society acredita que apenas 60% dos objetos próximos da Terra medem mais de uma milha (1,6 km); o menor é mais difícil de detectar e pode ser muito mais perigoso. No entanto, de acordo com um documento sobre estratégias de preparação para estes fenômenos, que a Casa Branca publicou em dezembro de 2016, as chances de um impacto “potencialmente perigoso” de um asteroide são baixas: nos próximos 100 anos, o risco para terra é de 0,01%. Entretanto, existem alguns que foram observados por Jucelino Luz em seus sonhos, são os que mais preocupam a classe científica, por exemplo, o “Aphofis“ e outros relacionados em seus sonhos premonitórios.

Fica aqui o alerta, para a população mundial, que nem sempre esses objetos espaciais são detectados a tempo.

Que Deus proteja a todos!
Prof. Jucelino Luz

Mário Ronco Filho – Jornalista