Brasil o país que mais gasta com partidos — agora vem 'fundão'
Águas de Lindóia, 11 de julho de 2021
“ Os brasileiros precisam tomar coragem, se unirem, pedir a redução da metade dos políticos existentes e a diminuição de todas suas regalias que são, exageradas — a maioria deles estão lá legislando contra o povo brasileiro.”
Parte dessa culpa, se deve ao TSE que aprovam eleições com candidatos cujo respondem processadas, ficha suja e na morosidade de julgamentos contra crimes eleitorais. Falam reclamem de seus candidatos e não dão endereço ou soluções do que fazer para retirar eles de lá imediatamente — veja no caso da CPI, como exemplo, há três Senadores ocupando cargos de relatores — lotados de processos — e nesse caso se percebe, que a Justiça se cala por interesses partidários, um absurdo!
Vão aumentar o rombo da dívida pública com a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) pelo Congresso, no dia, 15 passado, jogou luz sobre o modo como é feita a distribuição de dinheiro público aos partidos no País. Apesar da repercussão negativa, por ser discutida em meio à crise sanitária, os problemas graves econômicos que o Brasil vem enfrentando, a pobreza, educação, saúde, segurança Pública, meio ambiente, que não interessa a nenhum deles votar projetos de leis para resolver o problema da população sofrida, o volume dos recursos que os parlamentares destinam às próprias siglas é, há tempos, sem precedentes quando comparada com a realidade de outras democracias. Isso precisaria uma reação da sociedade contra esses desmandos, pensando até em uma intervenção Federal, ou a população em massa ir até lá pacificamente e não deixar esses políticos exercerem mais seus cargos políticos desastrosos para nossa pátria, a única solução para resolver é a união do povo contra todos esses desmandos.
Precisamos de uma mudança radical para resolver o problema do Brasil, sobretudo, da união das pessoas.
Uma solução para resolver o problema no Brasil:
1) Reforma Política, com obrigatoriedade de concorrentes das eleições, não podem ter processos na Justiça; redução de 50% políticos e suas regalias;
2) Reforma na Constituição de 1988 e nos códigos de leis — que sejam mais severas em alguns casos; tais como corrupção, crimes hediondos, sequestro, crimes de Feminicídio, problemas ambientais, etc.
3) STJ e STF apenas por concurso Público, e nem diminuição das regalias, não serem nomeados e nem julgados por políticos; e independência no CNJ;
Um estudo do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), que reuniu dados de 35 nações entre 2012 e 2020, aponta que o Brasil é o país que mais envia dinheiro público para partidos e campanhas políticas. Juntas, as siglas brasileiras recebem, em média, US$ 447 milhões por ano (R$ 2,3 bilhões) dos fundos eleitoral e partidário. No ano que vem, quando serão realizadas as eleições estadual e federal, o montante será de R$ 5,7 bilhões graças à LDO.
A cifra, sem descontar a inflação, representa um aumento de 185% em relação ao valor que os partidos obtiveram em 2020 para as disputas municipais, o equivalente a R$ 2 bilhões. É, também, mais que o triplo do que foi destinado às eleições de 2018, quando foi distribuído o montante de R$ 1,8 bilhão. Não é a toa que temos tantos aumentos de impostos, dinheiro jogado fora — onde o brasileiro ainda tem como obrigatoriedade em votar quem serão os que vão enganá-los no futuro (depois das eleições). Essas pessoas, ou seja, uma parte de políticos, só aproximam do cidadão honesto, para tirar alguma vantagem.(salvo, uma minoria).
Sem descontar a inflação, novo fundo partidário representa um aumento de 185% em relação ao valor que os partidos obtiveram em 2020 para as disputas municipais, o equivalente a R$ 2 bilhões. Uma vergonha para um país que vem enfrentando problemas sérios econômicos, falta de emprego, problemas de sucateamento na saúde, falta de segurança, pouco investimento na educação e sobretudo, de uma grande fragilidade na Justiça.
No" ranking" dos países que mais gastam com o sistema partidário, o México vem em segundo lugar, com US$ 307 milhões (R$ 1,5 bilhão) — cerca de quatro vezes menos do que o Brasil gastará no ano que vem somente com o fundo eleitoral. Ao excluir o primeiro colocado, a média da amostra cai para US$ 65,4 milhões (R$ 323 milhões), o equivalente a 14% do que o Estado brasileiro investe na manutenção e organização eleitoral dos partidos.
Infelizmente, estamos usando recursos públicos em demasia em comparação com o resto do mundo para o dia a dia da política, em vez de estar investindo diretamente em bens públicos. A quantidade de recurso é finita, quando você usa muito para determinado fim, acaba faltando para outras coisas, e aumentando a dívida Pública, disse Jucelino Luz
Até o mês passado, os partidos com representação no Legislativo Federal receberam R$ 489 milhões do Fundo Partidário. Donos das maiores fatias do bolo, PSL e PT, às duas siglas com maior representação na Câmara dos Deputados, receberam, respectivamente, R$ 57 milhões e R$ 48,7 milhões no primeiro semestre de 2021. Em 2022, as legendas devem ter R$ 600 milhões cada para construir suas campanhas com recursos do fundo eleitoral — mais que o dobro recebido em 2020.
Precisamos de milhares de pessoas juntas que caminhem para Brasília -Distrito Federal — e pacificamente, se necessário for, não deixemos eles entrarem lá — precisamos despedir aqueles que trabalham contra o povo
Somente com a união dos brasileiros, poderemos acabar com essa farra de políticos mal-intencionados, usando nosso direito através de nosso voto, não escolhendo pessoas que estão sendo processados, ou ter um histórico político duvidoso, não acreditando em mídia sensacionalista, ou exigirmos uma intervenção Federal — fechando Órgãos que não funcionam, despedindo a maioria deles. Acorde População brasileira, eles são nossos representantes, tendo obrigação de prestação de conta com você, cidadão honesto.
Prof. Jucelino Luz — pesquisador, influenciador e orientador espiritual
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Brazil the country that spends the most on parties — now comes 'fundão'
Águas de Lindóia, July 11, 2021
“Brazilians need to take courage, unite, ask for the reduction of half of the existing politicians and the reduction of all their perks, which are exaggerated — most of them are there legislating against the Brazilian people.”
Part of this blame is due to the TSE, which approve elections with candidates whose answers are processed, a dirty record and the delay in judgments against electoral crimes. They speak, complain about their candidates and do not give an address or solutions of what to do to remove them from there immediately - see in the case of the CPI, for example, there are three Senators occupying positions as rapporteurs - loaded with processes - and in this case it is clear that the Justice is silent for partisan interests, absurd!
The public debt gap will increase with the approval of the Budget Guidelines Law (LDO) by Congress, last 15th, shed light on the way public money is distributed to parties in the country. Despite the negative repercussions, because it is discussed in the midst of the health crisis, the serious economic problems that Brazil has been facing, poverty, education, health, public safety, the environment, which none of them is interested in voting on draft laws to solve the problem of the suffering population, the volume of resources that parliamentarians allocate to their own acronyms has long been unprecedented when compared to the reality of other democracies. This would need a reaction from society against these excesses, even thinking about a Federal intervention, or the mass population to go there peacefully and not let these politicians exercise their disastrous political positions for our country anymore, the only solution to resolve is the union of people against all these excesses.
We need a radical change to solve the problem in Brazil, above all, the union of people.
A solution to solve the problem in Brazil:
1) Political Reform, with mandatory candidates for elections, they cannot have legal proceedings; 50% reduction in politicians and their perks;
2) Reform in the 1988 Constitution and in the law codes - which are more severe in some cases; such as corruption, heinous crimes, kidnapping, femicide crimes, environmental problems, etc.
3) STJ and STF only by public tender, and neither reduction of benefits, not being appointed nor judged by politicians; and independence at CNJ;
A study by the Pure and Applied Mathematics Institute (Impa), which gathered data from 35 nations between 2012 and 2020, shows that Brazil is the country that sends the most public money to political parties and campaigns. Together, the Brazilian acronyms receive, on average, US$ 447 million per year (R$ 2.3 billion) from electoral and party funds. Next year, when the state and federal elections will be held, the amount will be R$ 5.7 billion thanks to the LDO.
The figure, without discounting inflation, represents an increase of 185% in relation to the value that the parties obtained in 2020 for municipal disputes, the equivalent of R$ 2 billion. It is also more than triple what was allocated to the 2018 elections, when the amount of R$1.8 billion was distributed. No wonder we have so many tax increases, money thrown away — where Brazilians still have the obligation to vote who will be the ones who will deceive them in the future (after the elections). These people, that is, a part of politicians, only approach the honest citizen, to take some advantage. (except, a minority).
Without discounting inflation, the new party fund represents an increase of 185% in relation to the amount that the parties obtained in 2020 for municipal disputes, the equivalent of R$ 2 billion. A shame for a country that has been facing serious economic problems, lack of employment, problems with health problems, lack of security, little investment in education and, above all, a great weakness in the courts.
In the "ranking" of countries that spend the most on the party system, Mexico comes in second, with US$ 307 million (R$ 1.5 billion) — about four times less than Brazil will spend next year alone with the electoral fund. By excluding the first place, the sample average drops to US$ 65.4 million (R$ 323 million), equivalent to 14% of what the Brazilian State invests in the maintenance and electoral organization of the parties.
Unfortunately, we are using public resources too much compared to the rest of the world for day-to-day politics rather than investing directly in public goods. The amount of resource is finite, when you use a lot for a given purpose, you end up lacking for other things, and the Public debt increases, said Jucelino Luz
Until last month, parties with representation in the Federal Legislature received R$ 489 million from the Party Fund. Owners of the largest slices of the cake, PSL and PT, the two acronyms with the greatest representation in the Chamber of Deputies, received, respectively, R$ 57 million and R$ 48.7 million in the first half of 2021. In 2022, the subtitles must have R$600 million each to build their campaigns with resources from the electoral fund — more than double that received in 2020.
We need thousands of people together to walk to Brasília - Distrito Federal - and peacefully, if necessary, let's not let them in there - we need to fire those who work against the people
Only with the unity of Brazilians, can we end this spree of malicious politicians, using our right through our vote, not choosing people who are being sued, or having a dubious political background, not believing in sensationalist media, or demanding a Federal intervention — shutting down Non-functioning Bodies, laying off most of them. Wake up Brazilian population, they are our representatives, having the obligation of accountability with you, honest citizen.
Prof. Jucelino Luz — researcher, influencer and spiritual guide
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