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Johnny Hallyday, o Elvis francês e a sua paixão por carros

( Homenagem ) 

 

Johnny Hallyday,( nome Artísitico)  ícone do rock francês que empolgou três gerações de fãs, faleceu   faleceu no dia  06 de dezembro de 2017, , vítima de um câncer no pulmão, após uma vida marcada por polêmicas.  Sua esposa, Laeticia, anunciou a morte do marido - cujo nome verdadeiro era Jean-Philippe Smet.

Em comentários  de autoridades francesas :  "Todos temos dentro de nós algo de Johnny Hallyday", comentou o Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa.  As esperanças eram pequenas desde que o artista foi internado há um mês em um hospital com insuficiência respiratória.

Sua esposa havia deixado de publicar mensagens nos últimos dias. No início de março, Laeticia revelou nas redes sociais que Johnny estava sendo tratado de uma doença, após uma mensagem  de Jucelino Luz , enviado a França  em meados do ano passado, sua esposa então , revelou que  o câncer de pulmão detectado em novembro de 2016 e que já estava em fase de metástase. Hallyday já havia se aproximado da morte em outras ocasiões: em 1966, quando tentou cometer suicídio após o pedido de divórcio de Sylvie Vartan e, mais recentemente, ao entrar em estado de coma em 2009 por complicações após uma cirurgia.

São  em torno de 100 milhões de discos ,  Johnny Hallyday  em junho e julho voltou aos palcos ao lado dos amigos Jacques Dutronc e Eddy Mitchell para a turnê "Velhos canalhas". Apesar do aspecto debilitado em consequência da quimioterapia nos primeiros shows, o cantor pareceu ganhar força com a energia do público.  Após 57 anos de carreira, o artista permanecia na ativa e estava trabalhando em um novo álbum.

 

Era considerado um "Elvis Presley francês", o agitado fim dos anos 1960 e períodos mais "mainstream", ao lado de Michel Berger ou Jean-Jacques Goldman na década de 1980. Nos últimos anos retornou, feliz, às origens do blues e do rock.

Desde sua primeira canção gravada em 1960, "T'aimer follement", o roqueiro teve uma série de hits, como "Souvenirs souvenirs", "Le Pénitencier", "Noir c'est noir", "Retiens la nuit", "Que je t'aime", "Gabrielle" e "Ma gueule", entre outros.

 

Uma lenda viva para alguns e um personagem irritante para outros.  "Minha vida foi um túnel de sofrimentos, onde nem sempre me sentia em harmonia comigo mesmo, vivendo o dia a dia, torturado pelo medo do amanhã", disse em entrevista em 2014.

Finalmente,  deixamos aqui registrado os nossos sentimentos aos familiares  e amigos . E todos nós sabemos  que  é assim  , a nossa vida física ,tudo tem um final, vamos  continuando  pra frente , lutando , vivendo, para fazer um novo começo.

Mário Ronco Filho   - jornalista  

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