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Lamentamos  pelas  mais  de 100 mil mortes no Brasil , diz  Jucelino   Luz  

 

Espalham que foi coronavirus - no entanto, a maioria são apenas por casos suspeitos .

Infelizmente, noticiados  por  pessoas  , mídia, políticos , autoridades ( sem generalizar ) que  têm interesse singulares .

“ Tenha  fé  e ore para  as pessoas  e  seus entes queridos  que lastimavelmente perderam  suas  vidas . “

Cartórios registram mais mortes em 2018 , 2019 do que em 2020

Apesar da pandemia, número de óbitos registrados em cartórios mantêm ainda a média verificada

Na semana que passou,  foram tantas as notícias estarrecedoras, pessoas  que fazem festa   com  a  morte  de pessoas  inocentes  por suspeita de COVID19,  que, confesso, até este  espiritualista  acostumado ao embate diário com a excrescência cansou. O mais otimista diria que esse é o caminho da depuração. Saindo tudo das entranhas, o país entra nos eixos, ganha a chance de se reinventar.  Com esse  caminho  obscuro  , Não sei. Mas torço para que seja assim.

Difícil remar no lamaçal. De certa forma, estamos ilhados, circundados por políticos que roubam, saqueiam, fazem chantagens, fabricam dossiês e denigrem a imagem do Brasil. Fazem de palácios ,   e prédios públicos um abrigo blindado contra qualquer punição célere.  O silêncio  de representantes   e  a politização  de parte de alguns  Tribunais  , que estão  aproveitando  o espaço   escuro , para soltar  com a luz  da lei  - causa -me  espanto .

O tamanho da lista de pessoas  ,autoridades , políticos , , decorrente das delações  ,  pedido  de   impeachment  de todos  os lados  sem  dar em nada , dá mostras do quanto temos sido ludibriados e roubados.( por união de  alguns  membros  sujos   de parte  dos três  poderes )   Na esfera  federal  , é uma acusação atrás da outra; um conchavo puxando outro.

Temos várias  obras suspeitas e vários  políticos  citados  em desvios  gigantescos  do Covid19  -  do outro lado  a manta  da impunidade  à  luz  da Justiça  . Teremos, que nos  unir  senão  essas  pessoas  vão  afundar  o nosso querido   Brasil.

A subnotificação e a impossibilidade de confirmação, em alguns casos, da causa mortis e número de pessoas recuperadas ou assintomáticas têm dificultado mensurar com exatidão todos os reflexos ocasionados pela pandemia do Coronavírus, dificultando o desenvolvimento de ações para orientar com precisão medidas eficazes para o controle da doença. Nesse cenário de incertezas, a ocorrência de óbitos dentro do universo de números e informações imprecisas passa a ser o dado mais relevante e definitivo para dimensionar os impactos reais na sociedade.

Apesar da gravidade e os riscos oferecidos , inclusive  , alertados  em minhas  cartas  as  autoridades  ,como  a China,  Governo de São Paulo,  Ministério  da Saúde, Ministério do meio  ambiente , OMS( Organização da  Saúde  )  parte  foram  ignorados  meus alertas , agora em razão da velocidade de transmissão e contágio proporcionado pelo novo coronavírus, que têm exigido a adoção de medidas restritivas de isolamento social e interrupção de diversas atividades produtivas, o número total de registros de mortes, ao contrário do que se poderia imaginar, tem até o momento seguido a média proporcional de anos anteriores, conforme pode-se constatar a partir da consolidação dos registros de óbitos realizados em cartórios, estabelecimentos que são responsáveis pela emissão dos atestados oficiais.

Dados estatísticos disponibilizados no portal de Transparência do Registro Civil, mantido pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (ARPEN) e regulamentado pelo provimento nº 46 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), revelam que, apesar da incidência do Covid-19, o montante total de óbitos ocorridos no Brasil pelos mais variados motivos, de 1 de janeiro à  20  de maio deste ano, foram de 457.650, ainda são inferiores aos registrados em 2019, de 491.245 , no mesmo período, uma diferença de menos 33.598 mortes.

Mesmo que considerada a possibilidade de defasagem de 14 dias entre a ocorrência do óbito e a disponibilização das informações no portal, tendo em vista os prazos legais estabelecidos (a família tem até 24h após o falecimento para registrar o óbito em cartório que, por sua vez, tem até cinco dias para efetuar o registro de óbito, e depois até oito dias para enviar o ato feito à Central Nacional de Informações do Registro Civil para atualização da plataforma), as estatísticas comparativas disponibilizadas configuram um quadro de equivalência e até de ligeira redução do número de mortes verificadas nas várias regiões do País durante o período apurado. Na média, em 2019, os cartórios registraram 3.291 óbitos por dia, enquanto que este ano, até o momento, esse número é de 3.268/dia, podendo portanto apresentar variações para mais ou menos a partir dos próximos meses.

Dados específicos

O Portal também oferece a estratificação dos dados e estatísticas baseadas nas Declarações de Óbito (DO) registradas nos Cartórios do País relacionadas

Chama a atenção o fato de que, até 19 de maio, eram 17.538 registros de óbitos por Covid-19, contra nenhum do ano anterior, ao mesmo tempo em que se verifica uma queda acentuada do número de mortes por pneumonia (78.022, em 2019, contra 70.643, este ano) e em outras modalidades, fato que também se repetiu nas estatísticas referentes ao total de registros do Estado e de outras cidades, como Santos.

Os quadros permitem acompanhar o cenário até o momento.

 

Mortes    em 2018:   total:   1.175,459  -  Pessoas 

óbitos no Brasil

Em 2018, cerca de 1,28 milhões de óbitos foram registrados. Enquanto a mortalidade de menores de 5 anos representou 2,8% dos registros, os óbitos de pessoas de 65 anos ou mais representaram 59,8% do total, evidenciando o processo de envelhecimento populacional no país.

Na faixa de 20 a 24 anos, as mortes por causas externas (homicídios, suicídios, acidentes de trânsito etc.) atingiram, aproximadamente, 11 vezes mais homens do que mulheres. De 2008 para 2018, a mortalidade por causas externas de homens de 15 a 24 anos aumentou em 16 das 27 unidades da federação do país, com maiores aumentos nos estados do Norte e Nordeste.

 

Mortes   em  2019 :  1.240,551    -  Pessoas  

óbitos no Brasil1

O  painel  demostra  claramente  o “ Golpe  do Covid19  - no Brasil   “ 

Finalmente, não  vote  em Políticos  que estão  apostando  no coronavírus  como  um meio de gerar  números ,  criar  pânico, medo, ódio, e a custa de sua  desgraça   ganhar às  eleições  de  2020 .

 

Mortes  em  2020:   817.251   - Pessoas 

óbitos no Brasil2

 

Nesse  Link : 

https://transparencia.registrocivil.org.br/registros

Finalmente,  lembramos  que ao  mostrar  esses  dados ,  certamente ,  não  temos ligações  ou pretensões  Políticas , partidárias  -  ou mesmo de defender  quem quer que seja ,  no entanto,  queremos  mostrar  a verdade  à  população  ,  que vive  em pânico, com medo , acuada  em suas  casas , enquanto algumas autoridades  irresponsáveis,  com  políticos  desonestos  estão  tentando  quebrar , vender   o nosso país  - na  custa  do  povo  leigo  que vem acreditando  nessas notícias  tendenciosas, muitas delas  falsas , sem ética  que são  espalhadas  todos  os dias  .  Esses  que sujam  o bom nome do Brasil , ilhados no lamaçal  da corrupção 

 

ESSA  IMAGEM  ABAIXO, DEVERIA TER SIDO  MOSTRADO  EM 2018  , 2019   E ANOS  ANTERIORES -  PORQUE  TIVEMOS  MAIS  MORTES DO QUE  2020 

enterros mortes covid19.

Simplesmente inacreditável ver as maiores indústrias ,  empresas aéreas  , comércio , o trabalhador    quebrando  dia a dia , aliás  , pessoas  que vão até passar fome, por  trás  disso   tudo,  a Justiça   soltando  condenados  e  criminosos ,por sua vez,  representantes  de vários  segmentos  da Política  e da lei  envolvidas num esquema dessa magnitude. Em quem ou no quê podemos confiar? Precisamos, sim, valorizar as  polícias, o Ministério Público, a parte  da  Justiça brasileira  séria  , ética  , imparcial ,  também  a imprensa  séria .  . Juntas, essas instituições são as únicas que podem ajudar a vencer o descrédito do brasileiro. Só com punição severa  , voltaremos a confiar num futuro mais promissor.

Prof. Jucelino Luz 

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